Apague marcas de chupão usando uma colher gelada

Com uma colher de metal, coloque no freezer por 20 minutos, tire e coloque na superfície afetada na sua pele por 15 minutos ou até que a colher alcance a temperatura ambiente! 

POP HIT é o grupo que tem mais barracos no Facebook

O grupo de Joel Vargas e Felipe Marinho é o grupo que tem vários barracos. B-armys e Beyhives ficam em '' pé de guerra '' 24 horas por dia, acho desnecessário, engraçado que quando o assunto é nudes ou Inês Brasil a rixa acaba e todas ficam manas, vai entender né. Clique aqui ou aqui para participar do grupo!  

App permite testar tatuagem antes de encarar as agulhas

Pois bem, apesar das variadas técnicas de remoção de tatuagem disponíveis hoje, saber que aquele desenho marcará a pele para sempre ainda leva muita gente a pensar duas vezes antes de enfrentar as agulhas e a dor.

Se estes motivos te deixam na dúvida sobre fazer ou não uma tatoo, o aplicativo Ink Hunter pode te ajudar. Com tecnologia de realidade aumentada, o app mostra como ficaria sua tatuagem. O funcionamento é simples: basta o usuário escolher a arte e posicionar a câmera do celular na área a ser tatuada.

O dispositivo requer que uma espécie de emoticon quadrado seja desenhado na pele para que os algorítimos consigam reconhecer o local exato. Feito isso, uma visualização realística aplica o desenho à imagem da pele, podendo ainda ser editada. O aplicativo suporta, com limitações, o movimento da área, tornando a visualização mais anatômica - mesmo que ainda ligeiramente artificial.


Além de algumas imagens pré-definidas, o Ink Hunter permite que o usuário escolha qualquer desenho da pasta de fotos do smartphone.

Por enquanto, o aplicativo está disponível apenas para iPhone, mas as versões Android e Windows Phone em breve poderão ser baixadas. E todas são gratuitas.

Fachada do Planet Hollyhood ganha novas laterais com foto sexy de Britney Spears

Britney Spears acaba de ganhar um novo outdor na fachada do Planet Hollywood, anteriormente houve reformas na placa central do PH, onde ela então Britney divide espaço com JLO, porém a organização do cassino decidiu ir além, e colocar uma foto imensa da cantora nas laterais do PH com o título "The beast OF Vegas"
A cantora inicia sua nova etapa de shows nesse mês de fevereiro, e promete novidades esse ano junto com o seu nono álbum de carreira.
Vale lembrar que a princesa do pop tem sido vista saindo de estúdios de dança e estúdios de gravações frequentemente, vamos aguardar os próximos episódios dessa novela.

Ser gay não é uma escolha e é tão natural quanto ser heterossexual.

"Ser homossexual na nossa sociedade é um caminho mais difícil. Se fosse uma escolha, as pessoas não escolheriam", diz o psicólogo Marcos Roberto Vieira Garcia.


Até a década de 1970, a homossexualidade era considerada doença. Foi somente em 1973 que o homossexualismo, palavra antigamente usada para designar a condição, deixou de figurar na lista de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou a homossexualidade da classificação internacional de doenças somente em 1990.

Apesar dos avanços no sentido de considerá-la apenas como parte da variabilidade humana, ainda existe preconceito e pessoas que acreditam que ser gay ou não é uma questão de escolha. A ciência busca respostas no DNA.

Segundo o psiquiatra e pesquisador norte-americano Alan Sanders, da Universidade de Chicago e do Instituto de Pesquisa Northshore University HealthSystem, em Illinois, nos Estados Unidos, a contribuição genética representa de 30% a 40% da influência na orientação sexual masculina. Resultados similares foram encontrados em relação à sexualidade feminina, porém do ponto de vista genético, nesse caso, homens e mulheres são investigados separadamente.
Sanders explica que essa conclusão veio de estudos anteriores com gêmeos idênticos, em que a probabilidade da orientação sexual ser a mesma é maior. Em sua pesquisa com 409 pares de irmãos homossexuais, a mais ampla realizada até agora, publicada este ano, o psiquiatra e geneticista buscou mapear as regiões no DNA que possam estar ligadas à sexualidade. "Encontramos duas regiões de cromossomos com genes que influenciam a orientação sexual masculina", revela.



Para o pesquisador, mesmo com esses resultados, ainda há muito a se descobrir acerca do desenvolvimento da sexualidade humana. "A informação que temos até agora aponta para influências biológicas, que não é uma escolha do indivíduo, não há como escolher vou ser hétero ou gay", diz Alan Sanders.
O psicólogo Marcos Roberto Vieira Garcia, professor da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), campus Sorocaba, e membro da Comissão de Direitos Humanos do CFP (Conselho Federal de Psicologia), também defende que a orientação sexual não é passível de escolha. Garcia afirma que há várias teorias a respeito do desenvolvimento da sexualidade, entretanto o que mais se admite atualmente é a existência de múltiplos fatores, de biológicos a ambientais.
Porém, na opinião do psicólogo, um elemento muito mais simples demonstra que ser gay não configura uma opção. "Ser homossexual na nossa sociedade é um caminho mais difícil. Há ainda discriminação e preconceito. Se fosse uma escolha, as pessoas não escolheriam ser homossexual", constata.



Desejo e conversão

A homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, manifesta-se a partir do desejo, que pode surgir em diferentes fases da vida. Para o psicólogo Ageu Heringer Lisboa, integrante do CPPC (Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos), esse aspecto não é suficiente para determinar a vida sexual de alguém. "O desejo é uma variável, mas há outras, como a razão, a ética e os valores", diz.
Lisboa acredita que a identidade sexual resulta de uma construção que conjuga uma série de fatores: educacionais, culturais, emocionais, familiares, eventuais experiências precoces, entre outros, inclusive de natureza inconsciente. Contudo, o psicólogo do CPPC não enxerga essa construção como definitiva. "Acredito que as pessoas, por questões filosóficas, valores e crenças particulares podem se definir na vida de muitos modos", fala.


Marcos Garcia também não vê a orientação sexual como permanente e imutável, entretanto observa que não depende da vontade da pessoa. "Pode mudar no decorrer da vida, mas não é algo sujeito a uma escolha consciente", analisa o professor da UFSCar.
O professor de inglês, filósofo e téologo Sergio Viula, 45 anos, do Rio de Janeiro (RJ), bem que tentou de todas as formas possíveis controlar seu desejo homossexual, percebido por ele na infância. Viula converteu-se a uma religião evangélica, casou-se com uma mulher, teve dois filhos e atuou até como pastor por nove anos, quando fundou um movimento que pregava a "cura gay".
"Eu quis mudar. (...) E eu passei a acreditar que podia casar e ser fiel à minha mulher", conta o professor em entrevista ao UOL Comportamento sobre sua história. Depois de 14 anos de casamento, Viula resolveu se separar e admitir sua verdadeira orientação sexual para si mesmo e para a família.
"Isso é algo que não muda. Ou você 'sai do armário' [assumir a homossexualidade] e paga o preço de enfrentar todo mundo e viver mais feliz ou fica no armário e também paga o preço, que é mais alto, de ficar fingindo, se escondendo o tempo todo e vivendo duplamente", diz.




Cura?

Por não fazer parte do desejo dominante, em que prevalece a atração pelo sexo oposto, houve ao longo da história no mundo todo tentativas de converter os homossexuais à heterossexualidade, por meio de terapias que iam de orientação psicológica a choques elétricos. "Os estudos mostram que essas terapias nunca tiveram muito sucesso. Parece que a orientação sexual é bastante resistente a mudanças", observa Alan Sanders.
Sergio Viula percebeu na prática com a experiência no movimento pela "cura gay" que a conversão não funcionava. "Ninguém mudava, foram anos de trabalho e ninguém mudando", lembra.

No Brasil, uma resolução de 1999 do CFP (Conselho Federal de Psicologia) determina que os psicólogos não podem colaborar com eventos e serviços que "proponham tratamento e cura das homossexualidades". Além disso, o CFP preconiza que os psicólogos contribuam para o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas.
Já que a homossexualidade não é considerada doença nem distúrbio ou perversão, não cabe tratamento, mas o acompanhamento psicológico serve para lidar com questões que causem sofrimento, como a rejeição na família, a autoaceitação e o estigma ainda presente na sociedade. "A terapia não é para curar a homossexualidade, mas para ajudar a pessoa a lidar melhor com isso", esclarece Marcos Garcia.

Casais que fazem sexo pelo menos uma vez na semana são mais felizes


Fazer sexo apenas uma vez por semana é o suficiente para ter um nível ótimo de felicidade entre os casamentos heterossexuais, gays ou as relações de casal de longo prazo, segundo um estudo.
Os pesquisadores tomaram como base mais de 30 mil norte-americanos durante quatro décadas, segundo detalhes do estudo publicado na revista especializada "Social Psychological and Personality Science".
"Embora sexo mais frequente esteja associado a maior felicidade, esta relação já não é significante numa frequência maior do que uma vez por semana", disse a pesquisadora Amy Muise, psicóloga social da Universidade de Toronto-Mississauga.
"Nossas descobertas sugerem que é importante manter uma conexão íntima com o parceiro, mas não é necessário fazer sexo todos os dias para isso", acrescentou.

Os pesquisadores observaram que a intenção do estudo não é mostrar uma relação de causa e efeito, pois ainda falta determinar se a felicidade leva a ter uma relação sexual por semana ou ocorre em sentido contrário. O estudo também foi limitado a pessoas com parceiros fixos.
"De fato, não existe associação entre a frequência do sexo e o bem-estar das pessoas solteiras", disse Muise.
Os resultados do estudo também foram consistentes entre grupos etários, gênero e duração da relação - quer fosse meses ou décadas.


"O importante é manter uma conexão íntima com o parceiro sem colocar muita pressão em manter relações sexuais com a maior frequência possível"
By: Amy Muise, psicóloga.